VIDA: Bem maior que recebemos de Deus. Bom indo ao assunto principal, o que nos faz viver são nossos sonhos, pois sem eles que sentido teria a vida? Para entender os sonhos eu me utilizo de uma linha do tempo imaginária. Primeiramente os sonhos nascem, fruto de algo muito especial, logo após o surgimento dos sonhos vem à fase de cultivá-los, de poder sentir os sonhos e ter esperança que logo se realizem. A terceira e última fase dessa linha do tempo seria a mais alegre, mas ela também pode ser a mais dolorosa. Por quê? Por que nessa fase veremos se nossos sonhos vão se realizar ou não. Imagine-se na situação de ver seus sonhos desmoronarem diante de seus olhos e você não pode fazer nada se tornando impotente, uma sensação de inutilidade. A isso chamamos de frustração, decepção entre outras variantes. E assim passamos a viver como música sem melodia, como um coração que não bate, como uma vida sem vida.
Como superar isso? Aí é que Deus mais uma vez entra na história e nos mostra o quanto Ele é grande e nos ama. Graças a Ele novos sonhos são plantados em nossos corações, novos motivos para viver. Sim os novos sonhos também estão sujeitos a frustrações, mas mesmo assim podemos nos manter de pé e a vida ganha novas razões, novos impulsos.
Eu neste momento escrevo essas palavras em meio as minhas lágrimas, pois hoje mesmo vi meu sonho, que venho alimentando durante um ano inteiro, desmoronar diante dos meus olhos e eu nada posso fazer. Já fiz tudo que podia, minhas forças estão esgotadas. Sim pode ser que tenha sido minha culpa, mas minha consciência está tranqüila, pois creio que dessa vez não tive influência nesse desmoronamento cruel. Tenho certeza de que essa minha frustração vai doer por um longo tempo. Mas aos poucos com ajuda de Deus vou erguer mais um sonho, mesmo que seja tijolo a tijolo, essa base da vida chamada sonhos vai reerguer-se , pois este sonho não foi totalmente destruído, apenas foi adiado.
“Senhor, eu sigo carregando minha cruz ao caminho do calvário. Eu sei que nada é fácil, nada é nos dado nas mãos, mas logo irei subir ao alto do monte para gritar a minha glória e o meu agradecimento eterno a ti, meu pai, que quando a cruz me pesou ajudou-me a carregar, que quando ao longo do percurso me ergueu a mão para levantar-me. Eu confio, e acredito em Ti! Sei que vais me ajudar a construir sonhos, e se eles desmoronarem vai me fornecer todos os tijolos necessários, pois tu és o pai que nunca deixa o filho desamparado. Senhor entrego em tuas mãos o meu destino.”
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